não é possível que enquanto gays são 
sistematicamente atacados (em pontos considerados "civilizados" e "que 
representam São Paulo", como Av. Paulista) as igrejas 
evangélicas defendam seu "direito" de  pregar contra a homossexualidade. A lei anti-homofobia 
precisa vencer as leis das religiões -- cuja influência sobre os poderes presumivelmente laicos,  precisa ser urgentemente combatida. Na realidade, estamos vivendo uma teocracia de fato. No Irã, quem resolve deixar a religião muçulmana pode ser condenado à morte. Aqui, 
quem não segue os "princípios" evangélicos é espancado e linchado, com 
consentimento do "entorno". Religião precisa deixar de ter a importância 
que tem na política brasileira, seja ela qual for, mas principalmente as que 
pregam contra o amor.
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